os vinte mais
Todos de muito valor. Cada um com o seu talento, a sua personalidade e a sua certeza. Excelentes! Nota máxima.
terça-feira, 2 de agosto de 2011
Tanto tempo de férias! Será?
Bem, pelo menos 40 dias já passaram!
Trago-vos uma nova tarefa, a qual me podem enviar por mail. Quero que apreciem esta imagem e me digam o que tem ela a ver convosco nestas férias. Pode ser? Bastam 10 linhas ou, se quiserem escrever em poesia, 16 versos. Que tal?
Os 3 primeiros trabalhos a chegarem ao meu email, recebem um prémio no 1.º dia de aulas!
quarta-feira, 29 de junho de 2011
Parabéns!
Estão a ver como valeu a pena!
Estão a ver como valeu a pena cada vez que realizaram o trabalho de casa, cada vez que fizeram um resumo para um teste, cada vez que não viram os Morangos e estudaram a matéria! Cada vez que ouviram um ralhete da Directora de Turma!
Valeu ou não valeu a pena?
Já estão a adivinhar que o ano acabou em sucesso e todos os alunos passaram!!! E por isso, estão de parabéns.
A DT deseja-vos um bom descanso e, como sabem, muitas leituras, muita prática do vocabulário e gramática em Inglês e uns exercícios de Matemática que não ficam nada mal... a única coisa que vos pedi, certo?
Em Setembro, começamos com os testes diagnósticos e é bom que ainda por aí ande alguma coisa!!!
Por mim, venho aqui de vez em quando colocar-vos alguns desafios, aos quais vocês me responderão via email, combinado?
COMBINADÍSSIMO!
Estão a ver como valeu a pena cada vez que realizaram o trabalho de casa, cada vez que fizeram um resumo para um teste, cada vez que não viram os Morangos e estudaram a matéria! Cada vez que ouviram um ralhete da Directora de Turma!
Valeu ou não valeu a pena?
Já estão a adivinhar que o ano acabou em sucesso e todos os alunos passaram!!! E por isso, estão de parabéns.
A DT deseja-vos um bom descanso e, como sabem, muitas leituras, muita prática do vocabulário e gramática em Inglês e uns exercícios de Matemática que não ficam nada mal... a única coisa que vos pedi, certo?
Em Setembro, começamos com os testes diagnósticos e é bom que ainda por aí ande alguma coisa!!!
Por mim, venho aqui de vez em quando colocar-vos alguns desafios, aos quais vocês me responderão via email, combinado?
COMBINADÍSSIMO!
sexta-feira, 6 de maio de 2011
Texto vencedor do Concurso Literário - 2.º ciclo - Parabéns à Márcia!
O Livro Comilão
Era uma vez um livro comilão, que costumava escrever às escondidas.
Era véspera de Natal. Um menino chamado João recebeu como prenda um livro. Quando ele abriu a prenda de Natal, que lhe foi dada pelos pais, ficou encantado com o livro, porque desde o ano anterior que o João o queria ter.
Os amigos que já o tinham diziam que o livro era mágico, mas nunca revelavam o segredo dele. Se algum contasse o segredo, as pessoas ainda diziam que ele estava a alucinar.
No dia 25 de Dezembro, o João começou a ler o livro e à noite, o João já o tinha terminado, porque gostava de ler e lia muito depressa.
Às oito da noite, a mãe do João chamou-o para a mesa. Ele então foi. E foi nessa altura que o livro viu em cima da mesa-de-cabeceira uma tablete de chocolate. Como ele tinha umas pernas pequeninas que ninguém via, começou a caminhar até chegar à mesa-de-cabeceira e toca de comer.
Estava o menino no quarto, porque sempre que lia um livro, gostava de fazer o desenho da história e era criativo. E foi nesse momento, que deu conta que um dos seus chocolates preferidos tinha sido comido. "Mas por quem?", pensou !!!
Então, definiu uma estratégia. Foi dizer à mãe para ver se algum dos seus familiares se acusava. Ninguém se acusou. Ele passou ao plano B e então aí apanhou o fantasma. Deixou um chocolate em cima da cama e disse bem alto:
- Vou brincar para a rua.
Nada acontecia. Escondeu-se atrás da porta do seu quarto e esperou, esperou até que chegou o momento. Ficou espantado com aquilo que viu. Não acreditava que o seu próprio livro comia chocolates. E foi dizer imediatamente aos pais. Eles riram-se muito, porque não acreditavam nele, até que o pai perguntou ao João:
- Não estás a sonhar, filho?
- Não, pai! Eu juro - respondeu o João.
O João chateado por os pais não terem acreditado nele, pensou que havia de lhes provar que não estava a sonhar. Levou-os, então e ao seu irmão mais novo, que estava a chorar porque queria o colo da mãe, até ao seu quarto.
-Mãe e pai, vejam só, vou pôr aqui um chocolate e um rebuçado e agora vamo-nos esconder atrás da porta e debaixo da cama porque somos muitos. Mãe, eu e tu debaixo da cama, o pai e o mano atrás da porta.
E assim foi. Esconderam-se cada um no seu canto e viram, então, que o filho não estava a sonhar. Saíram dos seus esconderijos e o pai perguntou:
- O que vamos fazer com este livro?
- Não sei. - disse a mãe, logo em seguida.
- Temos que conversar em família sobre este assunto. - disse o pai.
E assim foi...
Dias depois chegaram a uma conclusão.
-Vamos montar um circo no dia de Ano Novo!
Parecia mágico mas não era, era bem real. As pessoas foram logo comprar um livro igual.
Para eles, foi a melhor história que ouviram, naquela cidade inteira. E ficaram fascinados, porque no fim o pequeno livro do João falou e disse:
- Para mim, estes dias foram maravilhosos. Espero que se voltem a repetir.
Chegou, mais tarde, a hora de ir para a escola. O João, tão contente, pediu à professora para contar a história. E a professora concordou:
- Claro que sim. Dez minutos antes de acabar a aula, tu contas.
O João acabou de contar a história e a professora comentou:
- Foi a melhor história que eu ouvi até agora. Não queres fazer parte do clube de contar contos, fábulas...
O João, entusiasmado, disse:
- Claro. Para mim era um prazer.
- E já agora, não queres vir contá-la aos meus filhos? - pediu a professora.
- Sim, quero. - respondeu o João.
E assim foi que o João se tornou contador de histórias sobre o seu livro comilão.
Márcia Barros, 5.º B
Era uma vez um livro comilão, que costumava escrever às escondidas.
Era véspera de Natal. Um menino chamado João recebeu como prenda um livro. Quando ele abriu a prenda de Natal, que lhe foi dada pelos pais, ficou encantado com o livro, porque desde o ano anterior que o João o queria ter.
Os amigos que já o tinham diziam que o livro era mágico, mas nunca revelavam o segredo dele. Se algum contasse o segredo, as pessoas ainda diziam que ele estava a alucinar.
No dia 25 de Dezembro, o João começou a ler o livro e à noite, o João já o tinha terminado, porque gostava de ler e lia muito depressa.
Às oito da noite, a mãe do João chamou-o para a mesa. Ele então foi. E foi nessa altura que o livro viu em cima da mesa-de-cabeceira uma tablete de chocolate. Como ele tinha umas pernas pequeninas que ninguém via, começou a caminhar até chegar à mesa-de-cabeceira e toca de comer.
Estava o menino no quarto, porque sempre que lia um livro, gostava de fazer o desenho da história e era criativo. E foi nesse momento, que deu conta que um dos seus chocolates preferidos tinha sido comido. "Mas por quem?", pensou !!!
Então, definiu uma estratégia. Foi dizer à mãe para ver se algum dos seus familiares se acusava. Ninguém se acusou. Ele passou ao plano B e então aí apanhou o fantasma. Deixou um chocolate em cima da cama e disse bem alto:
- Vou brincar para a rua.
Nada acontecia. Escondeu-se atrás da porta do seu quarto e esperou, esperou até que chegou o momento. Ficou espantado com aquilo que viu. Não acreditava que o seu próprio livro comia chocolates. E foi dizer imediatamente aos pais. Eles riram-se muito, porque não acreditavam nele, até que o pai perguntou ao João:
- Não estás a sonhar, filho?
- Não, pai! Eu juro - respondeu o João.
O João chateado por os pais não terem acreditado nele, pensou que havia de lhes provar que não estava a sonhar. Levou-os, então e ao seu irmão mais novo, que estava a chorar porque queria o colo da mãe, até ao seu quarto.
-Mãe e pai, vejam só, vou pôr aqui um chocolate e um rebuçado e agora vamo-nos esconder atrás da porta e debaixo da cama porque somos muitos. Mãe, eu e tu debaixo da cama, o pai e o mano atrás da porta.
E assim foi. Esconderam-se cada um no seu canto e viram, então, que o filho não estava a sonhar. Saíram dos seus esconderijos e o pai perguntou:
- O que vamos fazer com este livro?
- Não sei. - disse a mãe, logo em seguida.
- Temos que conversar em família sobre este assunto. - disse o pai.
E assim foi...
Dias depois chegaram a uma conclusão.
-Vamos montar um circo no dia de Ano Novo!
Parecia mágico mas não era, era bem real. As pessoas foram logo comprar um livro igual.
Para eles, foi a melhor história que ouviram, naquela cidade inteira. E ficaram fascinados, porque no fim o pequeno livro do João falou e disse:
- Para mim, estes dias foram maravilhosos. Espero que se voltem a repetir.
Chegou, mais tarde, a hora de ir para a escola. O João, tão contente, pediu à professora para contar a história. E a professora concordou:
- Claro que sim. Dez minutos antes de acabar a aula, tu contas.
O João acabou de contar a história e a professora comentou:
- Foi a melhor história que eu ouvi até agora. Não queres fazer parte do clube de contar contos, fábulas...
O João, entusiasmado, disse:
- Claro. Para mim era um prazer.
- E já agora, não queres vir contá-la aos meus filhos? - pediu a professora.
- Sim, quero. - respondeu o João.
E assim foi que o João se tornou contador de histórias sobre o seu livro comilão.
Márcia Barros, 5.º B
sexta-feira, 29 de abril de 2011
Yuppi, a professora lembrou-se de nós (4)
Com a valorização de 5 pontos na próxima ficha de avaliação, devem criar um texto dialogado, à semelhança daquele que trabalhámos na aula de hoje, em que apliquem pelo menos 7 (sete) verbos introdutores de diálogo.
Prazo de entrega - dia 9 de Maio, na aula de Estudo Acompanhado.
Prazo de entrega - dia 9 de Maio, na aula de Estudo Acompanhado.
Os Humanos desafinam na Natureza! Porquê?
Os humanos só pensam nos seus próprios interesses. Raramente colocam a Natureza em primeiro lugar, a não ser que ela lhes traga vantagens.
O cantar dos passarinhos é suave,
O fresco da brisa matinal é tão saudável no verão.
A sombra das árvores é tão apetecível nos dias quentes,
O calor do sol é quentinho no inverno e faz-nos bem.
O borbulhar dos regatos é melodia harmoniosa,
O perfume das flores é digno das princesas.
O sabor dos frutos é irresistível ao paladar de todos,
Os animais não nos fazem mal, a não ser que se sintam ameaçados!
E o Homem apenas maltrata!
Da próxima vez que estivermos em contacto com a Natureza, vamos lembrar-nos destas coisas! É o desafio que vos deixamos.
O cantar dos passarinhos é suave,
O fresco da brisa matinal é tão saudável no verão.
A sombra das árvores é tão apetecível nos dias quentes,
O calor do sol é quentinho no inverno e faz-nos bem.
O borbulhar dos regatos é melodia harmoniosa,
O perfume das flores é digno das princesas.
O sabor dos frutos é irresistível ao paladar de todos,
Os animais não nos fazem mal, a não ser que se sintam ameaçados!
E o Homem apenas maltrata!
Da próxima vez que estivermos em contacto com a Natureza, vamos lembrar-nos destas coisas! É o desafio que vos deixamos.
quinta-feira, 31 de março de 2011
Visita à ARCA - Centro de Dia
Hoje visitámos a ARCA, uma Associação de Solidariedade Social de Santa Cruz da Trapa. Preparámos a ida nas aulas de Área de Projecto. Recitámos poemas, cantámos e dançámos, mas o mais importante foi o convívio com os idosos. Simplesmente, adorámos!
Cá vão algumas fotos.
sexta-feira, 25 de março de 2011
Vinte Frases para Salvar o Planeta Terra
Ajudar o ambiente é um dever! Rodrigo
Não desperdiçar água, pois ela pode acabar... Jordan;
Não cortar árvores em excesso. André;
Se não queres ficar doente, preserva o ambiente. Ana Cristina;
Preservar o ambiente é cuidar de nós. Samuel;
Não deites lixo para o chão. Jéssica;
Não poluas o ambiente. Evita desgraças futuras. Hugo;
Devemos poupar água. Não tenhas a torneira constantemente aberta enquanto lavas os dentes. Ricardo;
Os donos de fábricas devem colocar filtros nas chaminés para evitar a poluição do ar. Jorge;
Nunca incendiar florestas nem fazer queimadas fora de época. É crime! Gonçalo;
Plantar uma árvore todos os anos! Bruno
Praticar a compostagem sempre que possível. Márcia Almeida
Utilizar transportes alternativos não poluentes, como a bicicleta em vez do automóvel. Vanessa;
Recicla e reutiliza o mais que puderes! Diana;
Nunca deites lixo para os rios. Márcia Vilar;
Não maltratar animais. Existem muitas espécies em vias de extinção. Daniela;
Quando fores às compras, reutiliza os sacos. Cátia;
Utiliza guardanapos e lenços de pano em vez de papel. Márcia Barros;
Devemos voltar às fraldas de pano em vez das recicláveis. Joana
O 5.º B quer ajudar o ambiente e vai lembrar-se destas regras!
Não desperdiçar água, pois ela pode acabar... Jordan;
Não cortar árvores em excesso. André;
Se não queres ficar doente, preserva o ambiente. Ana Cristina;
Preservar o ambiente é cuidar de nós. Samuel;
Não deites lixo para o chão. Jéssica;
Não poluas o ambiente. Evita desgraças futuras. Hugo;
Devemos poupar água. Não tenhas a torneira constantemente aberta enquanto lavas os dentes. Ricardo;
Os donos de fábricas devem colocar filtros nas chaminés para evitar a poluição do ar. Jorge;
Nunca incendiar florestas nem fazer queimadas fora de época. É crime! Gonçalo;
Plantar uma árvore todos os anos! Bruno
Praticar a compostagem sempre que possível. Márcia Almeida
Utilizar transportes alternativos não poluentes, como a bicicleta em vez do automóvel. Vanessa;
Recicla e reutiliza o mais que puderes! Diana;
Nunca deites lixo para os rios. Márcia Vilar;
Não maltratar animais. Existem muitas espécies em vias de extinção. Daniela;
Quando fores às compras, reutiliza os sacos. Cátia;
Utiliza guardanapos e lenços de pano em vez de papel. Márcia Barros;
Devemos voltar às fraldas de pano em vez das recicláveis. Joana
O 5.º B quer ajudar o ambiente e vai lembrar-se destas regras!
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